Bacharel em Direito, é técnico de Informação e Turismo do Estado. É a única mulher que desempenhou a Presidência do Senado. Então, ocupou o cargo de porta-voz do Grupo Municipal Popular na câmara Municipal. É Grande de Espanha. Esperança é, por isso, sobrinha segunda de Jaime Gil de Biedma, poeta da Geração de 50, e o bônus de segunda a fotógrafa da movida madrilenha Ouka Leele (Bárbara Allende e Gil de Biedma).
Esperança Borrell e Garcia-Lastra. Realizou estudos nas escolas da Assunção e o Instituto Britânico de Madrid. Em 1976 assumiu o Corpo de Técnicos de Informação e Turismo na oposição. 1979: chefe do Gabinete Técnico do diretor-geral do Livro e da Cinematografia (Ministério da Cultura). 1980: subdiretora-Geral de Estudos, pela Secretaria-Geral do Ministério da Cultura. 1981: subdiretora-geral, chefe do Gabinete Técnico do subsecretário de Cultura. 1982: subdiretora-geral de Fundações e Associações Culturais.
Pertenceu desde muito jovem ao Clube Liberal de Madrid, que presidia o professor de História das Doutrinas Econômicas da Universidade Complutense, Pedro Schwartz. Em dezembro de 1984, ao mesclar União Liberal, com o Partido Liberal (PL), ocupa incalculáveis cargos na executiva nacional e o secretariado do Conselho Político do Partido Liberal de José Antonio Segurado. Em 1987 sai o Partido Liberal e ingressa na Aliança Popular.
Volta a ser vereadora na câmara Municipal de Madrid, estando na oposição. Em 1991, o Partido Popular ganhou as eleições municipais em Madrid, com maioria absoluta e Esperanza Aguirre volta a ser vereadora deste município, e nomeada terceira vice-Prefeito e vereador de Meio ambiente. Dois anos depois, na remodelação do Governo municipal, Esperanza Aguirre foi designada além do mais, vereadora da Cultura. Além disso, passou a dirigir as concejalías de Limpeza e de Educação e Esportes. Em 1995, o Partido Popular volta a obter as eleições municipais em Madrid, com maioria absoluta.
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Esperanza Aguirre é nomeado primeiro vice-presidente e porta-voz do Grupo Municipal do Partido Popular após concorrer às eleições como segunda cabeça de lista. Nesse ano, foi nomeada conselheira da Caja Madrid, em representação do Partido Popular. Nas eleições gerais de 1996, foi candidata do Partido ao Senado por Madrid, depois da sua nomeação como associado do Comitê Executivo Nacional do Partido e foi eleita senadora.
O novo presidente do Governo espanhol, José María Aznar, foi nomeada ministra da Educação e Cultura, cargo que estaria até 1999, sendo sucedida por Mariano Rajoy. Senadora pelo círculo eleitoral de Lisboa, desde 1996, foi proposta pelo PP para ocupar o cargo de presidente do Senado em fevereiro de 1999, sendo a primeira mulher que desempenha esse cargo. Em março de dois mil repete eleição para a Câmara Alta.
Renunciou ao seu mandato pra concorrer às eleições para a Comunidade de Madrid, sendo substituída por João José Lucas na presidência do Senado. Realizadas as eleições pro dia 25 de maio de 2003, o Partido Popular foi o partido mais votado, todavia ficou a uma localização da maioria absoluta.
Esta transformação na sua posição gerou uma vasto polêmica e foi famoso popularmente como o caso da “Coimbra” ou “Tamayazo”. A comissão de investigação foi suspensa com os votos do Partido Popular. Em 2004, a rainha Isabel II do Reino Unido concedeu-lhe o título de dama comandante do Império britânico.
em 1 de dezembro de 2005, sofreu um acidente de helicóptero pela praça de touros de Móstoles, juntamente com o líder de seu partido, o conservador Mariano Rajoy, do que escaparam ilesos. Após as eleições realizadas no dia 27 de maio de 2007, Esperanza Aguirre foi reeleita presidente da Comunidade de Madrid. A relação encabeçada por diego Aguirre obteve o maior percentual de votos em eleições regionais em Madrid.
Em 2010 Aguirre criticou o Governo de Portugal, por inexistência de investimento pela comunidade autónoma. Nas eleições realizadas no dia vinte e dois de maio de 2011, a lista do Partido Popular venceu as eleições e a candidatura encabeçada por Esperanza Aguirre conseguiu tua terceira maioria absoluta. O sindicato Comissões Operárias criticou a redução das rubricas orçamentárias destinadas ao setor público em geral e o forte acrescento das dedicadas ao sector privado (educação, saúde, serviços sociais). Na época, ele comentou que a tua estratégia de não efeito da lei antifumo poderia ter sido qualificada como rebeldia contra o Governo central de Portugal.
