Barbijaputa é o pseudônimo de uma escritora, colunista e tuitera espanhola. A Barbie para que foi pintado com dois chifres e rabo-de-diaba. Mantém em segredo tua identidade para além de que é mulher, que nasceu na Andaluzia, que na atualidade reside em Madrid e que já trabalhou como assistente de vôo em Tenerife. Tuiter. Direi mais ou menos bobagens, acertaré várias vezes, me equivocaré algumas. Mas além de tudo, tento entender e aguçar o pensamento crítico, coisa que Tuiter coopera.
Posso perder os papéis e a história de tom tantas vezes como ovule, ansiar, constatar e descobrir imprescindível. A quem não goste (perfeitamente reconhecível) você podes parar de me seguir, no entanto a todo o momento lembrando que não lhe devo reembolsar nenhum dinheiro, nem sequer conceder explicações, nem ao menos solicitar-lhe perdão. Também pode regressar a me escoltar, não lhe cobraré.
O pseudônimo de Barbijaputa foi desenvolvido durante a tua estadia em Tenerife, no momento em que trabalhava como assistente de vôo e não ter amigos lá cria um website pessoal, com a única pretenção de se comunicar. A razão inicial do anonimato era evitar que as considerações à tua organização a acarreasen o despedimento.
- VINYAMATA, E. 2007. A conflictologia. Barcelona: Editorial UOC
- um Teorias 1.1 Comportamento coletivo
- nove Em Honduras
- cinco Objeto de estudo
- 4 Estereótipos pela publicidade
- Qualidade dos conteúdos. Sem conteúdos de valor poucos se engancharán para participar
- Amigos: Amigos íntimos e ajudantes do agressor
Em 2009 inicia-se pela mídia social Twitter com o mesmo pseudônimo, e assim como que fazia em teu blog que comenta a atualidade, fazendo denúncia do machismo pela comunidade de forma politicamente incorreta. Sua popularidade cresce com um enorme número de seguidores e detratores, tornando-se uma pessoa com influência pro feminismo nas redes sociais em português não isenta de polémica.
Em 2015, começou teu serviço como escritora, sendo o teu primeiro livro publicado, O planeta Lilaverdía, livro de poesia infantil, que substitui seu pseudônimo por Lula Libe. Ambos com o pseudônimo de Barbijaputa e cuja temática principal é o feminismo, o machismo e o heteropatriarcado. Em 2018 entrou no universo do podcast estreando Radiojaputa. Tão conhecidos como a sua presença nas redes são os confrontos com figuras públicas e opiniões de que foi objeto, não apenas a partir de espectros políticos e jornalísticos, contudo assim como a começar por dentro do respectivo feminismo.
Fora dele, o filósofo e analista político Santiago Canivetes a definiu de “degeneração do feminismo” e de “victimista”, referindo-se também a um encontro entre ambos no Twitter em que a twittera fingiu metaforicamente ser perseguida por ele. Em um domínio relativo, o jornalista Helios Garcês criticou o abordamiento de Barbijaputa do imprevisto de março de 2016, em que torcedores do Atlético de Madrid e o PSV Eindhoven vejaron publicamente a mulheres de etnia cigana. O jornalista concluiu que, ainda que o papel da misoginia não podia ser rejeitado, a figura do colunista desatendia a interseccionalidad de raça, sexo e classe que Garcês julga necessária pra ideologia feminista.
Em março de 2018, as mídias sociais se fizeram eco do choque entre Barbijaputa e Manuel Marlasca, apresentador do espaço Da Sexta Processo Marlasca: Histórias ruins, com pretexto da atualidade do crime de Gabriel Cruz. O confronto começou no momento em que a twittera comparou o caso de Ana Julia Quezada, acusada do assassinato do filho de 8 anos de teu parceiro, com os casos de assassinatos de mulheres por homens como defesa própria.