Existe a crença errada de que todo mundo está preparado para iniciar um negócio de venda de produtos pela web, contudo nada mais distanciado da realidade. As jornadas vão arrancar com a intervenção de Miguel Florido, que disertará sobre isto “Estratégias de Social Media para E-commerce”. Consultor e Professor de Marketing Digital e Social Media.
Apaixonado do Seo, Florido e é considerado um dos maiores especialistas pela matéria. Na sessão vespertina, intervêm, Miguel Ángel López, “Oficina prática ferramenta SEOBOX. Como aproveitá-la em um e-Commerce”; Miguel Pascal, ” Você É hoje a Black Friday? Uma realidade constatável nesse sector em Portugal é que o nível das empresas não é grande. Há uma lacuna considerável, e poucas se digitalizan a sério. Costumam ser vistos com muita assiduidade projetos obsoletos, e o maior estímulo é a transformação digital que se faça de fato competente.
Em 1988, Henry Mintzberg mostrou definições e promessas do termo estratégia refletidos tal na pesquisa acadêmica e pela prática. Estratégia como um padrão – um padrão firme de comportamentos passados, uma estratégia emergente. Estratégia como localização – localizando marcas, produtos ou corporações dentro do mercado, fundado na suporte conceitual dos clientes ou outros agentes relacionados. Uma estratégia acordada principalmente por fatores externos à corporação.
Estratégia como truque – uma manobra específica com o propósito de superar um concorrente. Estratégia como interpretação – estratégia baseada pela “Teoria do negócio”, ou a extensão natural da mentalidade ou promessa ideológica da organização. A disciplina de gestão estratégica originou-se nas décadas de 1950 e de 1960. Entre os inmensuráveis colaboradores, os mais influentes foram Peter Drucker, Philip Selznick, Alfred Chandler, Igor Ansoff, e Bruce Henderson.
A obediência surge de pensamentos anteriores e textos sobre estratégia, que remontam a milhares de anos atrás. Antes de 1960, o termo “estratégia” era usado, principalmente, com conexão à batalha ou da política, todavia não para os negócios. Peter Drucker foi um téorico de gestão e autor de dezenas de livros com uma trajetória de 5 décadas. Escreveu que a resposta era acordada pelo comprador.
Recomendou 8 áreas nas quais se precisam botar objectivos; posicionamento no mercado, inovação, produtividade, recursos físicos e financeiros, desempenho e atitude dos trabalhadores, rentabilidade, desempenho e desenvolvimento da gerência e responsabilidade pública. Em 1957, Philip Selznick inicialmente utilizou o termo “habilidade distintiva” referindo-se a como a Marinha (Navy) tratava-se de discriminar de outros serviços. Também formalizou a idéia de combinar os fatores internos da organização com as circunstâncias externas.
Alfred Chandler reconheceu a credibilidade de coordenar a atividade gerencial sob uma única estratégia. As interações entre departamentos eram operadas lipicamente por gestores que transmitiam informações entre departamentos. Chandler frisou a relevância de assumir uma promessa a longo tempo no momento em que se olha pro futuro. Na sua obra de 1962 Strategy and Structure, ou Estratégia e Estrutura, Chandler mostrou que uma estratégia coordenada a alongado tempo era necessária para ceder-lhe estrutura, direção e assunto para uma organização. Igor Ansoff trabalhou com apoio nas obras de Chandler, agregando conceitos e delineando vocabulário.
Desenvolveu uma matriz que compara as estratégias de penetração no mercado, desenvolvimento de produtos, o desenvolvimento do mercado, como este a diversificação. “ações de diminuição do fosso”. Ansoff escreveu que a gestão estratégica tinha 3 partes: planejamento estratégico; a perícia de uma empresa de transformar seus planos em realidade; e a jeito de uma corporação de lidar com tua própria resistência interna à mudança.
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Porter escreveu em 1980 que as corporações deveriam tomar decisões a respeito do seu alcance e o tipo de vantagem competitiva que desejam ter; de menor preço ou diferenciação. Porter ajustou o paradigma de estratégia, mais uma vez, em 1985, escrevendo que um funcionamento superior dos processos e atividades de uma organização, como divisão de sua cadeia de valor é a base da vantagem competitiva. Também gerou uma modificação no jeito como as organizações competiam, especificamente uma transformação do tema de geração pra abordagem do mercado. O conceito de estratégia, que predominou até o decênio de 1950 era formar um produto com alta característica técnica.
Se creabas um artefato que dá certo bem e tinha sensacional duração, assumiu-se que não teria dificuldades de rentabilidade. Isto era conhecido como a orientação de criação. O teórico da administração, Peter F Drucker, escreveu em 1954 que o consumidor era o que define o tipo de negócio em que se localiza uma organização. Em 1960, Theodore Levitt pretexto que, ao invés fabricar produtos e depois tentar vendê-los ao cliente, os negócios precisam começar com o freguês, investigar o que eles querem e depois produzir para eles. A falácia da indicação pra geração bem como se referiu como miopia de marketing em um post do mesmo nome por Levitt.