Lembrou que a UE estuda na Estratégia 2020 e que se baseia em um “avanço inteligente, sustentável e inclusivo”. Aqui adicionou que as RUP precisam de “fundos específicos,” dadas as suas elevadas taxas de desemprego. O ministro detalhou que este documentaría se justificaria pela distância e pelas dificuldades de proximidade com o mercado europeu e que obriga a utilizar outros mercados, como o africano, que é uma prioridade para a UE. Apontou Ramos que o grau de desemprego nas ilhas necessita acompanhar com a estrutura do sistema econômico, baseado em 2 setores “sensíveis”: o imobiliário e turismo.
Diante disso, anunciou que, em coordenação com a Europeia e a Nacional é aprovado nas ilhas de uma estratégia de Formação e Emprego, que contará com 3 programas anuais. Ramos mostrou que a Estratégia canária de Formação e Emprego e terá uma atenção especial aos grupos vulneráveis: jovens, sem qualificação e jovens qualificados —graduados universitários—; mulheres; e trabalhadores com mais de 45 anos, desempregados de longa duração. Aqui resumiu novas iniciativas postas em andamento como os 8,6 milhões para cabildos e câmaras municipais ou dos dezesseis para o setor privado. Além do mais, argumentou que “como muito tarde” em dezembro, foi aprovada a oferta formativa pra desocupadas de 2012, com 35 milhões de euros.
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Como novidade, Ramos anunciou uma experiência piloto, que destinará 75.000 euros pra realizar práticas profissionais, sem feitio de emprego pra licenciados. Aqui a conselheira explicou que não quis dar mais fatos sobre o assunto as ações concretas da Estratégia, em razão de foi chamado para a concertação social. Lembrou que se porão em marcha políticas transversais em todos os domínios. Ramos que, de idêntico maneira, explicou que a territorialização é baseada em permitir que as prefeituras se preocupem por possuir uma própria estratégia de emprego.
O deputado do grupo popular, Jorge Rodríguez, argumentou que Canárias sofre mais que os outros territórios, os efeitos da instabilidade “pelo nanico grau de emprego”. Afirmou que o Executivo regional lança mensagens de “autocomplasencia”, todavia insistiu que a ocorrência é de “emergência econômica e social”. Rodríguez lembrou que a taxa de desemprego ronda os trinta por cento -253.000 pessoas— e ponderou que a “desatenção” para as pequenas e médias corporações e autônomos “raivas”.
Pediu que flexibilice a economia regional até que se converta em um “porto apetitoso” para os empresários. O popular falou que Canárias tem a liderança nacional em famílias sem empregados ou desempregados de longa duração. Solicitou que o Serviço Canário de Emprego se ocupará assim como por empreendedorismo ou que a Concierge colabore mais com os municípios. Com relação aos anúncios de Ramos, Rodríguez, queixou-se que tinha “poucas medidas concretas”.
Departamento. Pediu máxima colaboração entre o Emprego e a Secretaria de Economia e Finanças. Acusou os socialistas de demolir emprego e ponderou que um em cada 6 trabalhadores desempregados canário. Governo de Canárias. “Não nos convence e o Governo ainda lhe ausência um ponto para começar a trabalhar”, terminou. O deputado do grupo nacionalista, Ignacio González (CCN), pediu que se deixe trabalhar a conselheira para ajudar a definir o principal problema de Canárias, o desemprego. Expôs que há que potenciar os sectores de actividade como o turismo, a agricultura e o comércio. A isto adicionou a diversificação em direção a África.
Aqui solicitou à conselheira que comece a formar empreendedores “no colégio”. A deputada do grupo socialista, Dores Padrão, destacou que as políticas de emprego devem estar coladas à realidade e se encaminhou pra territorialização. Defendeu uma estratégia comum para conservar os recursos europeus e suportar os empregos brancos e verdes. A deputada do grupo misto, Carmen Hernández (NC), tem defendido que o turismo e a construção são os causadores da queda, porém insistiu em que de imediato há que “reverter” a situação. Expôs que a criação deve ser a rota e precisou que não apenas os desempregados, entretanto bem como a recualificación.
Hernandez expôs que há que ajustar a FP pra responder à busca de serviço pros próximos anos e deu o exemplo das recentes tecnologias. Além do mais, bateu-se por potencializar as pequenas e médias corporações e as TIC e acrescentou a nacionalista, que há que apostar por motivar o Instituto Politécnico de Qualificações.
por tua vez, a técnica é a maneira como o artista apresenta maneira à obra de arte, como molda a matéria pra adquirir expressar aquilo que quer elaborar. Os aparato e a técnica irão evoluindo com o tempo, e conseguem ser definidores de um definido linguagem ou estilo artístico. Estética: a arte está estreitamente atado a uma meta estética, quer dizer, de criar sentimentos ou emoções, ou suscitar boniteza e estima por todo aquele que contempla a obra de arte. Económica: a arte, como produto construído para o homem, não deixa de ser um utensílio que podes estar motivado com fins económicos, quer em sua geração quer na sua posterior mercantilização.