A informação a respeito de como tomar conta nos rodeia: parece árduo não conhecer quais são os alimentos saudáveis que precisamos acrescentar em nossa dieta para emagrecer e que devemos evitar, e, porém, as diretrizes nutricionais fracassam com muita freqüência. A obesidade é a sua decorrência mais explícito: por volta de quarenta por cento dos espanhóis tem excedente de peso. Assim o refletem os últimos detalhes do Estudo Nutricional da População Portuguesa, criado na Sociedade Espanhola de Cardiologia (SEC). Outros estudos, como o publicado pelo The Economist, ‘Como resistir com a obesidade em Portugal: A indispensabilidade de uma superior conscientização e integração de políticas’, coloca Portugal como o segundo nação da Europa com superior índice de obesidade.
Se compararmos os números com anos anteriores, pode-se constatar como a porcentagem de pessoas obesas e com excesso de peso subiu preocupantemente. Por que a dieta causa preocupação? Atendendo aos fatos, cabe supor que muitos dos espanhóis, que têm quilos a mais de imediato tentei baixar de peso, uma ou algumas vezes na sua vida. Por fim, o
“Há enormes fatores que dificultam a redução de gordura e um dos principais é o psicológico”, diz Lidia Mateos, nutricionista de Dinut, web especializada em dietética e nutrição. A especialista indica que a inexistência de metas realistas é um dos motivos por que é tão trabalhoso acompanhar uma dieta.
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“O primeiro que há que fazer é definir um objetivo factível e dividi-lo em pequenos desafios”, indica. Outro dos principais obstáculos no momento em que se faz dieta é imaginar que, seguindo várias orientações durante um estabelecido período de tempo, adelgazaremos de forma permanente. Mateos indica que isto não é suficiente. “Fazer dieta sem alterar de hábitos não serve de nada. Se você faz dieta alguns dias e depois volta a ingerir mal, o mais possível é que recuperar o peso perdido”, adverte.
Este infinito efeito yo podes alterarnos psicologicamente. Ao ver que não se consegue baixar este peso de modo definitiva, é comum que diversas pessoas acabem estando a dieta a existência toda, algo que bem como influencia as emoções. Assim o explica Sara Montejano, psicóloga de saúde em Psicoglobal, consulta psicológica online.
“Fazer dieta é em si mesmo estressante, que leva implícito uma mudança de hábitos, restrições e novos comportamentos alimentares que conseguem provocarnos ansiedade”, explica. A especialista adiciona que, durante este tempo, assim como é normal provar uma impressão de perda, causada na restrição de certos alimentos, o que nos leva à aflição. Por outro lado, a comida, raciocina Montejano, tem um fator emocionalmente gratificante (o associamos celebrações, reuniões, lazer, etc), portanto é normal que nos refugiemos dessa ansiedade comendo. É do mesmo jeito se constrói um círculo vicioso de “frustração e restrição” que começa a dieta e acaba com o insuficiente saudáveis.