Também trabalha para que não lhes falte o imagino e preservar uma temperatura constante de trinta e três graus. Por volta de 100.000 a semanalmente. Entre os seus compradores contam-se, tendo como exemplo, o Zoo de Madrid, distribuidores e lojas de animais espalhados por toda a Espanha. É pontualmente o crescente interesse dos espanhóis por ter um animal de estimação exótico na sua moradia, a explicação de ser do negócio de Gemma. Os grilos são indispensáveis para uma dieta equilibrada e de répteis e anfíbios. A jovem empresária dedica-se à construção desses insetos quase por acaso. Seu marido, José Íñigo, engenheiro agrônomo de trinta e quatro anos, decidiu assumir um projeto iniciado por um grupo de amigos.
A ideia tinha ganho um concurso pra jovens empreendedores convocado por Bancaja, entretanto os grilos não se criavam desta maneira. Até que os insetos começaram a constatar-se à vontade e a procriar em quantidades industriais. Quatro anos se apressaram em pegar rentabilidade (sem demora têm um faturamento anual de 42.000 euros) pro que começou como um hobby e se tornou negócio sem concorrência. Hoje, José trabalha para uma empresa como engenheiro, no entanto Gemma está a tempo inteiro com os animais. As instalações foram se convertendo obsoletas e preparam o teu transporte para uma nova nave industrial. Se você não se viu antes, é difícil pensar como é uma fazenda de grilos.
A Krik-krik, que desse modo se chama a empresa, é uma sucessão de urnas de plástico, onde vivem dezenas de insetos colocados em hueveras. O calor e o cheiro penetrante do cereal, que serve como alimento inunda os quartos. “Sempre me dizem o mesmo. Se serviço com protetores de orelha”, responde Gemma no momento em que se lhe pergunta o que você diz as pessoas, no momento em que se acha a tua inconfundível ocupação.
“Mas não há em tão alto grau ruído no canto”. Na verdade, o visitante madre só o percebe em uma pequena sala onde repousam os leitores. O resto é silêncio, como se perceberá a presença de alguém incomum. “No início eu tinha pesadelos. A mãe põe os ovos, uma média de cinco ou seis por semana, em terra esterilizada e apta para reter a umidade. Em condições ideais, se exercem adultos, em 2 meses, que é no momento em que se procede à sua venda. Krik-krik construção de 3 espécies (brancos, transparentes e negros) e os ordena em recipientes de plástico, que são capazes de pesar até 600 gramas (o peso de 1.000 grilos pretos, os de superior tamanho, que atingem os 3,5 centímetros).
Mas a maioria são brancos. “As pessoas tendem a desconsiderar os negros”, conta Íñigo, “porque lhes recordam as baratas, porém não tem nada que ver”. As cubas são enviadas em um transporte urgente. Ganham os mais queridos consumidores 0,noventa e cinco euros por 30-quarenta grilos, e as pequenas lojas, 1,setenta euros. O consumidor paga por volta de 3.
apesar de sua expansão, Krik-krik não exporta. Também não há publicidade ou suporte franquias. Não têm suficientes grilos. A busca excede largamente a oferta, e Gemma quer tomar conta de tua clientela. “Pode mecanizar o modo e criá-los em caixas maiores, 10.000 ou 20.000 de cada vez. Mas se entra uma praga, eles morreriam todos.
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Somos uma pequena organização familiar que começou sem recursos. Dominamos o processo de geração, nos adaptamos a ele e é rentável. Um freguês tem de um pedido, todas as semanas, e eu mal saberia relatar-lhe que não tenho pra vender”. E depois é a qualidade. Só comem cereais, se bem que se lhes dessem proteínas de origem animal, cresceriam mais muito rapidamente.
“Assim duram bastante tempo. Dizem meus compradores: ‘Em minha loja resistem três semanas. Um desses clientes é a Davi Sabaté, dono da loja Camaleo, de Madrid, especializada em répteis e anfíbios. Também chegou a este negócio como resultância de sua afeição pelos animais exóticos. Davi não se cansa de aconselhar seus compradores sobre isto os cuidados a estas particulares animais de estimação, cada vez mais famosos, e alerta a respeito os intrusos e pessoas de má consciência que as maltratam ou se aproveita do comércio ilegal. Embora não haja dados confiáveis, todas as referências relacionadas com o setor sinalizam pra um progresso do negócio, este tipo de animais de estimação.
“Não há um perfil determinado do cliente”, explica Alberto Lladó, diretor da revista Reptilia, que tira 12.000 exemplares. “As adquirem adolescentes, todavia também pessoas de idade. A muitos lhes move o impulso de dizer uma questão que os outros não têm”. “Eu lhes perguntaria: por que as compram”, diz Laura Capdevila. Integrante do Grupo de Espécies Invasoras, esta bióloga faz fração da equipe de cientistas empenhados em anunciar o perigo que representam os animais estrangeiros se chegam ao ecossistema lugar. “Há que regular esse comércio. Também lhes diria: animais de estimação são pra toda a vida. Informe-se e não os abandones”. Famoso é o caso da tartaruga-da-Flórida, cuja venda imediatamente está proibida.