A dieta de 500 calorias é uma forma extrema de uma dieta muito baixa em calorias, o que exige que diminuir drasticamente a quantidade de alimentos que come, normalmente, a um máximo de 800 calorias por dia. A dieta de 500 calorias usa substitutos das refeições, como bebidas, shakes e barras de alimentos preparados ao invés refeições durante, ao menos, duas refeições por dia. A dieta de 500 calorias é para as pessoas que têm um exagero de peso bestial e não conseguiram perder gordura após tentar algumas alternativas.
Mas é uma dieta potencialmente perigosa, de forma especial se não se executa com supervisão médica. Um médico nos receitar uma dieta de 500 calorias se você decidiu que é crítico para perder calorias. Fazem-no a partir da observação de nossas condições gerais de saúde das pessoas contra os riscos e complicações potenciais de perda de gordura tão drástica. Se o nosso médico não nos foi recomendado uma dieta de 500 calorias, nem sequer pensar a respeito.
Uma dieta como esta tem riscos potenciais grandes, como pra fazer por nossa conta. Sob esse plano de alimentação, deve-se consumir uma dieta de estilo mediterrâneo equilibrada durante 5 dias da semana e, logo em seguida, realizaremos 2 dias por semana, dois dias de jejum, a consumir 500 calorias. Não se devem fazer consecutivamente, ou melhor, entre o dia de recorte e dia de recorte, deverá ter um dia de consumo calórico normal.
- Jantar: – 1.er prato: Puré de legumes
- um xícara de café puro, sem açúcar
- Legumes (acelga, espinafre, alface…)
- Diminuição do tecido muscular
Um dos problemas da dieta de 500 calorias, é que começamos a colocar, sem botar limites pra gorduras e os carboidratos que consome. Uma fatia de bolo de chocolate e um copo de leite soma-se a cerca de 500 calorias. Independentemente do número de calorias, uma dieta bem balanceada com frutas e legumes, proteínas magras e grãos integrais.
Estar saudável é muito mais do que estar magro. Os maiores perigos associados a fazer uma dieta de 500 calorias estão relacionados com deficiências de vitaminas e minerais, que conseguem causar problemas de saúde. Realmente, a maioria das pessoas não podem satisfazer suas necessidades de vitaminas e minerais se consomem menos de 1.200 calorias por dia. A ingestão de ferro podes provocarnos uma anemia, sempre que que a baixa ingestão crônica de cálcio e vitamina D podes provocarnos uma osteoporose, à capacidade que cumprimos anos. Se não consumimos o bastante niacina e vitamina e, que se localiza em o atum e o salmão, o risco de infarto se multiplica. A dieta de 500 calorias assim como podes colocar em perigo a nossa massa magra. Quando não consumimos bastante gordura e proteína, o nosso organismo começa a cortar o músculo.
Segundo a classificação climática de Köppen-geiger, o clima de Badajoz é clima mediterrânico (Csa), podendo-se crer, de acordo com algumas referências, o clima mediterrânico, (mesmo que com alguma interferência atlântica), por caracterizar-se geralmente por uma vasto amplitude térmica. Os invernos não são excessivamente frios, sendo mais suaves do que em novas áreas do interior, com mínimas que em poucas vezes chegam a descer os 0 °C.
Por outro lado, os verões são quentes, com máximas que podem atingir ou até mesmo exceder ocasionalmente passar dos quarenta °C. As precipitações são diversas vezes irregulares, com uma média anual de certa consideração em torno de 500 mm, Os meses mais chuvosos são os de novembro e dezembro. Em troca, os verões costumam ser secos com somente outras precipitações de caráter turbulento em geral. No outono e na primavera o clima é mais instável do que no resto do ano, ocorrendo com certa frequência tempestades. É freqüente, bem como, o surgimento de numerosas névoas que são capazes de ser persistentes, sobretudo no inverno, podendo durar às vezes muitos dias seguidos sem se erguer, por sentir-se situada a cidade no coração do vale do Guadiana.
Lisboa apresenta um primordial património natural, tendo como expoente máximo toda a avifauna associada ao rio Guadiana, a tua passagem na cidade. Esse trecho urbano do rio está classificada como ZPE (Zona de Protecção Especial de Aves), de acordo com a Directiva Aves, sendo uma das vinte e um existentes em núcleos urbanos na localidade.
Ademais, esta ZPE está ladeada por dois ZEC (Zonas Especiais de Conservação), da Directiva Habitat: rio Gévora Baixo Guadiana internacional, solapándose esse último com quota da ZPE. A fauna que abriga a ZPE é considerada como de gravidade internacional, segundo os fundamentos de RAMSAR. Deve-se ter em conta que, além do centro metropolitano, o teu termo inclui distritos, bairros e localidades de população escassa.