A Andragogia (do grego ἀνήρ “homem” e ἀγωγή “guia” ou “condução”) é o conjunto de técnicas de ensino voltadas para a educação de pessoas adultas. A andragogia também é considerada a ciência que socorro a organizar os conhecimentos dos adultos. O caso educativo é um procedimento que atua a respeito do ser humano, ao longo de toda a tua vida, visto que tua natureza permite que se possa continuar aprendendo durante toda a tua vida, sem importar a sua idade cronológica.
O andragogo é um educador que, conhecendo o adulto que aprende, é capaz de elaborar ambientes educativos propícios pra aprendizagem. Em sua acepção mais ampla, o andragogo é o ser da conexão de auxílio educativa ao adulto. Construtor de conhecimentos e significados, o recurso de aprendizagem, se apresenta a respeito da base da chance para Transformar a Cultura Individual e Comunitária. Alexander Kapp, um professor alemão, usou o termo andragogia na primeira vez em 1833, ao citar-se à universidade de Platão.
Eduard C. Lindeman é outra das grandes figuras da criação de conceitos de educação de adultos e pela formação do pensamento da educação informal. Foi o primeiro norte-americano a agrupar este termo em 2 de seus livros. O adulto se sensibiliza a estudar quando tem necessidades. A direção para aprender centra-se na existência. Tem inevitabilidade de autodirigirse profundamente.
As diferenças individuais aumentam com a idade. Malcolm Knowles (1913-1997), é considerado o pai da educação de adultos. Introduziu a teoria da Andragogia como a arte e a ciência de auxiliar os adultos a compreender. Considerava-se que os adultos necessitam ser participantes activos na sua própria aprendizagem. Beyoncé considerou que os adultos aprendem de forma diferente para as meninas e que os treinadores em sua função de facilitadores da aprendizagem precisam usar um recurso diferenciado para facilitarlo.
Em sua obra A Prática Moderna de Educação de Adultos: Andragogia contra Pedagogia de 1970, apresentou o seu Modelo Andragógico. A psicologia e a Pedagogia. Deve-Se ter em conta que a Andragogia é baseada em três princípios, participação, horizontalidade ,maleabilidade. A participação é necessária, porque o aluno não é um mero receptor, entretanto que é capaz de interagir com seus colegas, trocando experiências que contribuam pra a incrível assimilação do conhecimento. A horizontalidade manifesta-se quando o facilitador e o aluno têm características qualitativas semelhantes (maturidade e experiência).
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A diferença colocam as características quantitativas (diferenciado do desenvolvimento da conduta observável). É de se compreender que os adultos, ao ter uma carga educativa – formativa, cheia de experiências prévias e encargos familiares ou econômicas, necessitam de períodos de aprendizagem de acordo com tuas aptidões e habilidades. 1. Necessidade de saber. Os adultos devem de saber a explicação na qual se aprende alguma coisa.
2. Autoconcepto do indivíduo.Os adultos devem ser responsáveis por suas possibilidades em termos de educação, e envolver-se no planejamento e avaliação de sua instrução. 3. Experiência prévia. (incluindo o problema) oferece a base para as atividades de aprendizagem. 4. Prontidão para assimilar. Os adultos estão mais interessados em tópicos de aprendizagem que têm relevância imediata com seu trabalho ou sua vida pessoal.
5. Orientação pra aprendizagem. A aprendizagem do adulto está centrada na problemática da situação, mais do que no conteúdo. 6. Motivação para aprender. Os adultos respondem melhor à motivadores internos que a motivadores externos. Na Colômbia, Carlos Vasco reeditou o conceito no sentido da indispensabilidade de acrescentar os adultos pela educação. Filipe Garcês insiste que o conceito de Andragogia não é apropriado, visto que só faz alusão aos homens. Garcés, propõe o conceito de Antropogogía, desse jeito, esta palavra recorre ao grego (Ανθροπος, da europa central) ‘antropos’, que alude à humanidade e não apenas ao homem.