Em resposta, alguns defensores do consumo de carne sugeriram incontáveis fundamentos científicos, nutricionais, culturais e religiosos, em apoio à prática. Alguns carnistas só se opõem à criação de animais de umas maneiras, como a pecuária intensiva, ou matá-los com brutalidade; outros evitam somente outras carnes, como a carne ou o foie gras.
Os vegetarianos éticos dizem que as razões pra não ferir ou matar animais são similares as razões pelas quais não fere nem ao menos mata os seres humanos. Argumentam que matar um animal, tendo como exemplo, matar um humano, só podes ser justificada em situações extremas; por conseguinte ingerir uma criatura viva só pelo teu sabor, por conveniência ou por hábito não é justificável. Alguns defensores do consumo de carne argumentam que a demanda atual de carne só pode ser saciada com um sistema de elaboração de massa, que não tenha em conta o bem-estar animal. A redução do desperdício de alimentos em massa assim como contribuiria para conter o desperdício de carne e, por conseguinte, a salvar animais.
Alguns têm descrito o tratamento desigual de humanos e animais como uma maneira de especismo e antropocentrismo. Val Plumwood argumenta-se que o antropocentrismo desempenha um papel na teoria ecológica, que é análogo ao que jogue o androcentrismo pela teoria feminista e o etnocentrismo pela hipótese anti-racista.
Por analogia com o racismo e o sexismo, Melanie Joy foi chamado ao episódio de consumir carne carnismo. Peter Singer, em sua filosofia ética de personismo, argumenta que os animais sentem o bastante para merecer um melhor negócio do que recebem. Frente à visão anterior, que analisa a ética de ingerir animais com apoio nos direitos animais, existe a expectativa de que a analisa, com base no ambientalismo.
O agroecólogo Jay Bost, foi o vencedor do concurso de ensaios a respeito da ética de ingerir carne ordenado pelo The New York Times. Resumiu o seu fundamento da seguinte maneira: “comer carne desenvolvida em circunstâncias específicas é ético consumir carne empregada em novas ocorrências, não é ético” com ligação ao emprego do recinto.
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Ele propõe que se “ética é instituída como viver da maneira mais benigna do ponto de vista ecológico, dessa forma, em ocorrências bastante específicas, das quais cada comprador necessita avisar-se, comer carne é ético”. As ocorrências específicas que menciona acrescentam o emprego de animais para reciclar nutrientes e transformar o sol em comida.
Os éticos como Tom Regan, Peter Singer, definem a “ética” em termos de sofrimento ao invés ecologia. Mark Rowlands, sustenta-se que o importante real se é ético causar sofrimento é se existe alguma “inevitabilidade vital” de causá-lo; se esse não for o caso, por isso, causar desgosto não é ético. Eugene Linden, autor de O lamento do papagaio, sugere que muitos exemplos de jeito e inteligência animal parecem indicar que possuem emoções e um grau de consciência que normalmente atribuiríamos só a participantes da nossa própria espécie. A consciência requer um direito tipo de organização informativa que não parece estar “com fio” em humanos, contudo que é inculcada pela cultura humana.
Ademais, a consciência não é um tipo de fenômeno de preto ou branco, de tudo ou nada, como várias vezes se supõe. As diferenças entre os humanos e novas espécies são tão grandes que as especulações sobre a consciência animal parecem não ter critério. Muitos autores simplesmente supõem que um animal como um morcego tem um ponto de visão, contudo parece que há pouco interesse em observar as informações envolvidos. Um argumento referente é o da perícia de os animais não humanos de constatar dor. Se se pudesse apresentar que os animais sofrem, como realizam os humanos, desta forma muitos dos fundamentos contra o sofrimento humano podem se espalhar pros animais.
Um dos detalhes que poderia apoiar esta é a inibição transmarginal, um fenômeno percebido tanto em humanos como em alguns animais, similar a uma recessão nervosa. A gente tem assumido que a inteligência está ligada à prática de sofrer e que, por causa que os animais têm cérebros mais pequenos, sofrem menos do que os humanos.
Quando as pessoas decidem fazer coisas a respeito as quais são ambivalentes e que teriam dificuldades para apoiar, experimentam um estado de dissonância cognitiva, o que podes transportar a racionalização, negação, ou mesmo auto-engano. Os vegetarianos éticos argumentam que é o modo que tem que ser ajustado, em lugar das crenças.