O financiamento pra atividade de pequenas empresas e autônomos tornou-se item determinante para poder raciocinar com realismo pela recuperação da economia espanhola. Com um tecido produtivo que em 99% se concentra em micropymes e pequenas e médias corporações, a inexistência de crédito deixou morrer a atividade econômica e agigantado a profundidade da queda.
A inevitabilidade de reativar o crédito é unânime entre os agentes económicos e as organizações. E, uma vez concretizada a capitalização da banca espanhola com ajudas públicas por mais de 40.000 milhões de euros, torna-se urgente que a máquina retorne a entrar em funcionamento. Empreender não é tarefa simples, embora os discursos mais otimistas sinalizam pra épocas de queda como de oportunidades. O pequeno empresário deve achar, em primeiro espaço, se o teu negócio é necessário que a área onde se prevê montá-lo, se há mercado para esta finalidade. E, logo depois precisa construir um “pretexto sólido e contrastável” na sua defesa, inclui a Torre.
“Chegar com ambiguidades pela abordagem é garantia de ter um não de entrada por cota do banco”, adverte Celia Ferrero, vice-presidente da Federação Nacional de Organizações de Trabalhadores Autônomos (ATA). O banco não vai almejar ouvir castelos no ar, porém no atual momento de decadência penoso construir previsões certeras.
E pra combater o ceticismo do empregado bancário, o micro empresário necessita fazer valer a sua experiência e o rigor pela gestão do teu negócio. “Quer se trate de uma pequena organização ou de uma multinacional, o banco empresta o dinheiro para os gestores”, avisam em Pymec. A banca defende que sim concede financiamento a projetos viáveis, e é aí que o aspirante a crédito precisa pôr toda a carne no assador. “Há pouco espaço e é então que você deve deslocar-se ao banco, muito bem preparado, pedindo o que é certo e o que podes defender”, indicam desde a ATA.
- 1 Encontrando uma inevitabilidade e enchendo
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- 5 Modelos de realização
- Você pode utilizar cores
- 2 Reconversão, desarmamento
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“necessitamos eliminar muito o volume de dinheiro que você precisa, já vai ser explicada no projeto. A partir daí, não se precisam negociar as quantidades, contudo as condições. Se você tem de 100, não basta 50”, defende Francisco de la Torre. O filtro bancário é muito exigente.
você Tem que ir no exame de mostrar perante o banco a know-how pra gerir dinheiro -o que requer uma trajetória prévia, obstáculo tal pros empresários – e de concretizar com pretextos sólidos, a quantidade e a finalidade do crédito. “Mas se a prova for excedido com inesquecível grande, as chances de adquirir financiamento são muito altas. Abre-Se, isto sim, um procedimento de negociação difícil, em que não há que aceitar as condições à primeira.
Não há que esquecer que a banca é um fornecedor mais, todavia bem como não vai aceitar coisas que não domina”, avisam em Pymec. A abordagem ideal de que forma tem que ser dirigir um micro empresário ou empreendedor para um banco, é claro. No entanto, a realidade das instituições financeiras é ainda bem mais adversa e a torneira do crédito, só começou a entreabrise.
O último barómetro da liga de autônomos ATA, do mês de janeiro, mostra que 51,8% dos trabalhadores independentes que optaram por recorrer ao banco para requisitar liquidez receberam um não. 20,2% sim foi-lhe concedido, no entanto por um valor inferior ao solicitado e 26,6%, ganhou sem limitação. Em Pymec sinalizam que menos de 30% das pequenas e médias corporações está solicitando o crédito, e entre aqueles que escolhem, 65% tem sucesso em teu pedido. Se bem que a implementação definitiva de um projeto requer não apenas de financiamento bancário, mas também os recursos e o capital com o que conta o empresário.