Luta De Galos

As lutas mais antigas de que temos notícia ocorriam na Ásia. Na China prontamente são realizados há dois mil e quinhentos anos e é possível que 1000 anos antes se fizessem pela Índia. Na Roma Antiga eram usadas para adquirir bravura. Posteriormente, esta prática foi levada para a América pelos conquistadores espanhóis. A arena, arena, redondel, palenque ou coliseu, que é destinado pra esse final específico é conhecido como “Gallera”, onde o pássaro que apresenta melhores qualidades no conflito se declara como vencedora. Para fazer isto você tem que deixar teu oponente desativado para escoltar brigando.

Em alguns casos, os galos com “pouca casta” que escapam da batalha, por sentir-se feridos no caso em que perdem o duelo ou a briga. Em várias regiões, as batalhas, os galos são equipados com esporões artificiais de plástico, carey, espinha de peixe, aço, etc., Em outras variações de conversa dos ergôs naturais são cobertas com um tecido ou couro, pra ampliar o combate. A rixa sem ergôs artificiais ou sem bainha em que os mesmos se denomina como batalha “calcanhar nu”.

Outra modalidade de arma na luta de galos é a utilização de navalhas e as patas do animal com tamanhos e maneiras variáveis (de 1/4 de polegada até 4 polegadas), representando, assim sendo, a tua arma natural de batalha. Em Cuba se costuma calçar os galos de disputa com esporas naturais postiços.

A obtenção destas esporas naturais pressupõe a construção paralela de galos com esse único final, cujas esporas são submetidas a um tratamento muito cuidadoso e prolongado, até atingir as dimensões requeridas pra tua extração e processamento. A disputa de galos é considerada como um habitual esporte ou hobby por outras pessoas, sempre que para outras é um caso de agressão pra com os animais. A disputa de galos é feita, normalmente, em igualdade de condições entre os exemplares que participam tal no peso como sua arma (natural ou ser cultuado). Segundo seus detratores a finalidade principal das guerras de galos é, em diversos casos, o dinheiro das apostas.

Os críticos indicam abundantes motivos pra pedir a tua proibição. De acordo com o responsável de ADENA nas Canárias, as brigas de galos “, causando graves dificuldades aos animais, e foi provado(?) que sofrem e morrem”. As lutas de galos são legais pela maioria dos países latino-americanos, do mesmo modo em três regiões europeias Andaluzia, Canárias e da localidade francesa de nord-Pas de Calais, e em países da Ásia como Singapura.

Em muitos outros lugares, as batalhas de animais são proibidos, baseadas em oposição às apostas, a agressividade animal, ou ambas. Na Argentina é proibida a briga de galos, entretanto a Província de Santiago do Estero, uma de suas províncias, não seguem esta lei. Enquanto a lei nacional 14.346 proíbe explicitamente as competições de galos, desde 1986, a lei provincial 5574 as permite: a Direção de Esportes provincial estende as permissões do caso e gerencia os rendimentos gerados pela cobrança. As brigas de galos deram origem a sentença chilena “em campo se vêem os galos”.

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O Conselho de Defesa do Estado afirmou que as batalhas de galos são contrárias à Lei 20.380 “Sobre a Proteção de Animais”. Na Colômbia, as guerras de galos são uma tradição, sobretudo na Costa do Caribe e em muitas zonas do interior andino. São conhecidas as batalhas de galos que se organizam durante o Festival da Lenda aulas de canto em Valledupar, onde fica um dos cenários mais primordiais pra esta prática na Colômbia, o Coliseu Gallístico. Em agosto de 2010, a Corte Constitucional da Colômbia contestou uma demanda que buscava proibir as touradas, as corralejas e as competições de galos, com o argumento de que constituem maus-tratos aos animais.

A Associação Nacional de Criadores de Galos de Briga organiza um campeonato de brigas de galos. De acordo com a Associação, pela Colômbia há mais de 3.600 galleras, das quais menos de 10 são legais. Lei de bem-Estar Animal punido com até 3 anos de prisão. De acordo com pesquisas sobre o tema, 88% dos costarriquenses rejeitam as disputas de galos e as consideram uma atividade cruel.

Este jogo se tornou tão comum na data colonial, que em todos os povoados urbanos ou rurais foram criadas “barreiras”, que é como são famosos em Cuba os ruedos desenvolvidos para esse encerramento. Durante quase toda a segunda metade do século XIX, foram concedidas autorizações para marcar barreiras de galos. Em 1909, o portanto Presidente da República de Cuba, José Miguel Gómez, pra receber simpatizantes autorizou outra vez as batalhas de galos e lembraram-se de regulamentos para a sua execução.

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