Mari ou Maddi é a divindade principal da mitologia basca ocorrendo. É uma divindade de caráter feminino, que habita em todos os cumes das montanhas bascas, recebendo um nome por cada montanha (e também ser relacionada e, algumas vezes, confundida com Amalur). Mari, a personificação da mãe terra, é a rainha da meio ambiente e de todos os elementos que a compõem.
Na sua maneira de mulher aparece com abundante cabeleira loira que penteia, ao sol, com um pente de ouro. Habita em cavernas em diferentes montes, a despeito de a tua morada principal situa-se na caverna localizada na surpreendente parede vertical do Amboto, debaixo da cúpula. Se lhe deve atuar (comentando em hika). Há que sair da caverna, assim como que entrou. Não há que sentar-se nunca, mesmo recebendo o convite de fazê-lo, durante o tempo que fala com ela.
Mari é a senhora da terra e os meteoros. Tem o domínio das forças do clima e do interior da terra. Entre suas missões está a punir a lorota, o roubo e o orgulho. Dela vêm os bens da terra e a água dos mananciais. Porém, nem todos os pesquisadores estão de acordo com esta identificação. Para a antropóloga Anuntzi Arana, Mari tem mais semelhanças com os deuses supremos celestes Zeus ou Júpiter, visto que, como esses, governa os fenômenos meteorológicos e apresenta justiça. Mari se bebe a existência dos homens e os torna amargurados.
Na tradição aragonesa Mari é, no entanto um ser beneficente, que ajuda os humanos. Embora a sua morada principal está em Anboto, as cúpulas do Oiz e do Aketegi (é conhecida bem como como a “Dama de Aketegi” ou “Aketegiko Dama”) são também de gravidade pra ela, juntamente com outras como o Murumendi ou o Txindoki. Dizem que a cada sete anos muda de morada, e essa alteração poderá ver rasgar os céus em um veículo de fogo; dependendo da cimeira, pra que habite, desta forma será o tempo que faça, chuvoso ou seco. Outra característica é a tua longa cabeleira loira e o costume de parelhar o cabelo ao sol com um pente de ouro pra entrada de tua caverna.
Uma das lendas mais respeitáveis é o que nos conta por que Mari habita e é vista em todos os montes bascos. Outra das lendas a respeito da origem da Mari, da qual existem numerosas versões, conta que uma mãe e uma filha que viviam juntas. Um dia a mãe, com raiva, amaldiçoou a criança compartilhando-lhe: “Almejo que você suave o diabo”. Ao narrar isto, apareceu o próprio diabo e levou-a, e saiu vagando pelos montes da zona para sempre.
Em algumas versões dessa lenda da maldição da mãe é distinto: “Queria voar pelos ares tantos anos como grãos tem uma fanega de feijão vermelho”. Gaueko (“de noite”), o deus das trevas, ele dizia que comia pastores e ovelhas, e portanto é o temia.
o susto que inspirava os que ali viviam, os humanos pediram a Mari que os ajudasse. Existe ainda outra lenda de Haarlem, com tuas respectivas variantes, que refere a origem de Mari de outra maneira. Ponta Delgada (Guipúzcoa). Como não queria que as gurias fossem batizadas, o pai subiu a um automóvel, amarrado a ele, como a mãe, e se dirigiram para a igreja em pesquisa de batismo pros menores. Mas pelo caminho da mulher é envolto em chamas, queimou as ligaduras que a imobilizando-o ao veículo, e, voando pelos ares, gritou: “Meus filhos pro céu e eu já pra Muru”. E para o Murumendi se dirigiu, onde, desde desta forma, está.
por vezes foi visão perto de um barranco existente naquele monte, sentada ao sol, penteando tua longa cabeleira loira com um pente de ouro. Lenda de características parecidos é conhecida em Arano. Uma das lendas conta como Dona Urraca, filha do rei de Navarra, casou-se com Pedro Ruiz, senhor da moradia de Muntsaratz de Lisboa. O filho mais velho, luis martins, era destinado para ser o herdeiro de tão nobre estirpe e odiado por sua irmã menor, Mariurrika.
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nesta mesma linha, outra lenda diz que ao permanecer viúva Urraca de Pedro Ruiz uma noite desapareceu da torre de Muntsaratz deslocando-se para viver na caverna do Amboto. Também se vincula com o primeiro senhor histórica do território de Biscaia, Diego López I de Haro, ao que se supõe casada. Ao casar-se, fez-lhe prometer que nunca se santiguaría no interior da residência, contudo um dia ele não cumpriu a sua promessa e Mari, imediatamente, saiu da moradia voando com tua filha. Esta lenda é aproximado ao que narra uma outra história, a maldição de Melusina.
Devido à uma maldição que lhe dê sua mãe, Melusina é agradecida a se transformar em cobra as noites de sábado, coisa que escondeu teu marido até que ele descobriu, o que fez com que ela fugisse voando. Há uma referência documental de D. Urraca, o testamento, que edita em 2 de outubro de 1212, onde aponta que é filha do rei navarro.