Os principais objetivos do movimento progressista eram pra apagar as dificuldades causados na industrialização, os processos de urbanização, a imigração e a corrupção política. O movimento apontou principalmente para a maquinaria política dos partidos e a seus chefes. Ao eliminar esses representantes corruptos de seus cargos, se estabeleceria um meio adicional de democracia direta. Também procuraram a regulação dos monopólios (quebras de segurança) e das organizações por meio da legislação antitruste, que consideraram como uma maneira de alavancar a concorrência igualitária, em favor dos concorrentes legítimos.
Muitos progressistas apoiaram a proibição de ingerir bebidas alcoólicas (conhecida como “Lei Seca”), supostamente pra demolir o poder político dos chefes locais, com base nos bares, mesmo que alguns também o fizeram por motivos religiosos. Ao mesmo tempo, promoveu o movimento sufragista para trazer um voto feminino “mais puro” ao episódio político. Um terceiro intuito era criar um “movimento de competência” em cada setor que pudesse distinguir velhas formas que precisavam se modernizar, e aplicar soluções científicas, médicas e de engenharia.
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Uma divisão-chave do movimento de competência foi o taylorismo. A categoria média assumiu a responsabilidade de entusiasmar a era progressista, e ficou estagnada, com todas as cargas que convinha esta reforma. No livro de Michael McGerr “A Fierce Discontent” (Um descontentamento feroz), Jane Addams falou que acreditava pela necessidade de uma “parceria” pra cruzar as fronteiras sociais da América industrial.
Muitos ativistas uniram esforços para reformar o governo lugar, a educação pública, a medicina, as finanças, os seguros, a indústria, as ferrovias, as igrejas e algumas algumas áreas. Nos campos acadêmicos, da época do autor espontâneo deu um passo ao professor de procura que publicou as algumas revistas e impressos acadêmicas.
Os líderes políticos nacionais incluíam os republicanos, Theodore Roosevelt, Robert M. A Follette Sr. e Charles Evans Hughes, e os democratas, William Jennings Bryan, Woodrow Wilson e O Smith. Os líderes do movimento assim como existiam distanciado da política presidencial: Jane Addams, Grace Abbott, Edith Abbott e Sophonisba Breckinridge estavam entre os reformadores não-governamentais mais influentes da era progressista. Em tuas origens, o movimento operava principalmente a grau local, contudo logo se expandiu para os níveis estaduais e nacionais.
Os progressistas, receberam o suporte da classe média, e entre os seus apoiantes estavam vários advogados, professores, médicos, ministros e empresários. Alguns progressistas apoiaram fortemente os métodos científicos aplicados à economia, o governo, a indústria, as finanças, a medicina, a educação, a teologia, a educação e até mesmo para a família.
Os reformistas sentiram que as formas antiquadas significavam ineficiência e desperdício de recursos, e procuraram com afinco o “melhor sistema”. Perturbados pelo desperdício, a ineficiência, a teimosia, a corrupção e as injustiças da idade de ouro, os progressistas se comprometeram a mudar e reformar todos os aspectos do estado, da comunidade e da economia. Um propósito principal do movimento da era progressista consistiu em eliminar a corrupção dentro do governo. Também se concentraram na família, na educação e em diversos outros aspectos significativas que ainda se aplicam hoje em dia.
Os líderes políticos mais respeitáveis durante esse tempo foram Theodore Roosevelt, Robert M. A Follette Sr., Charles Evans Hughes e Herbert Hoover. Alguns líderes democráticos adicionam William Jennings Bryan, Woodrow Wilson e O Smith. Este movimento apontou para os regulamentos de enormes monopólios e empresas, o que se promoveu por intermédio de leis antitruste para facilitar a concorrência equitativa entre todas as empresas. Um grupo diferente de a era progressista, a classe média, ficou a força motriz por trás de enorme fração do raciocínio e a reforma que teve território sendo assim.