O Diálogo Feminista De “Um Outro Olhar”

Maria Lopes Castanha (“Física ou química”) e Alba Lucío (“Tenda de Pepe”) chegaram à “outro observar”, com sua prévia colaboração profissional com o teu criador e coordenador do programa, Jaime Vaca. Enquanto que a primeira co-escreveu o piloto da originalmente intitulada “Alma mater”, a segunda se incorporou uma vez RTVE deu luz verde ao projeto há um ano.

O quarto roteirista em discórdia foi Mário Parra Ortiz. Depois de numerosas reuniões anteriores em que se desenhavam as linhas mestras da trama, qualquer um deles é responsável individualmente de incalculáveis capítulos. Alba Lucío escreveu, a título de exemplo, o terceiro episódio em que se aborda a homossexualidade de uma das professoras da escola. López Castanho encarregou-se da oitava entrega, cujo epicentro é o julgamento por violação a uma das alunas.

  • 1º Ano sem custo algum, sem trato de permanência
  • dois Posições filosóficas
  • 5 (90%) dois vote[s]
  • um de março[editar]

P – A equipe de roteiristas tem estado formado por 2 homens e duas mulheres. Estiveram escrevendo protagonistas femininos e tramas eminentemente feministas com compreensão de gênero. Como vem sendo a parceria? R – Maria Lopez Castanho: Se têm gerado vários debates com conexão a cada capítulo. Tanto Alba Lucío como eu estamos trazendo a nossa experiência mais íntima, como as mulheres. Muitas das coisas que se contam nos passaram diretamente ou temos vivido através de amigos e familiares.

Essa visão feminista tem contribuído para enxergar os assuntos e os próprios protagonistas a começar por diferentes pontos que quem sabe não tivesse sido por isso em um computador só masculino. Um personagem como Luísa (Ana Wagener) que no início poderá parecer “má”, foi em razão de tem outras nuances. R – Alba Lucío: Homens e mulheres da equipe estivemos na mesma direção com tópicos mais pesados como a violação a Roberta (Artur Vargas). Desde o começo, queríamos conversar de diferença que são vítimas as mulheres durante toda a história e que continuamos sofrendo.

Queríamos tocar assuntos que continuam a passar nos dias de hoje. Embora os homens sejam conscientes delas, quando você vive em suas carnes pequenas experiências, conhece muito melhor e, provavelmente, as transmita com mais fidelidade e superior emoção. P – “O outro espiar” é muito explícita ao aproximar-se focos com perspectiva de gênero. É uma questão que se buscava desde o começo? R – M. L. C.: Sim. A primeira cena da série é uma declaração de intenções.

o instante em que Teresa (Patricia López Aro) leciona a numerosos homens desconhecidos marca obviamente o que queríamos mencionar depois em cada capítulo. No começo debatimos até que ponto tinha que contar as coisas de uma forma tão evidente, ou procurar-lhe um tanto o subtexto. No desfecho, estamos comentando de uma série e de um lugar acadêmicos: nos ajudou muito que tivesse umas aulas em que os professores exibindo os temas com a superior clareza possível.

Isso tem dominado o resto de tramas pessoais na hora de que os personagens expõem a sua verdade assim como por esse tom acadêmico, em razão de apresenta muita continuação e faz com que a série seja mais redonda. R – A. L.: nós Queríamos lançar uma mensagem clara e contundente. É fundamental quando falamos de focos como a diferença e a autonomia das mulheres.

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