Por referência jornalística sabe-se todo aquele emissor de fatos de que se serve o profissional de mídia para formar o discurso narrativo de teu objeto informativo. É qualquer entidade, pessoa, caso ou documento que disponibiliza fato ao jornalista para que ele tenha elementos suficientes para a elaboração de uma notícia ou qualquer outro gênero informativo.
Os jornalistas nem sempre conseguem estar presentes em que momento se desenvolvem os acontecimentos. Muitos deles não são previsíveis e apenas um acaso pode fazer com que o jornalista seja testemunha presencial, como um acidente ou um atentado. No caso destes acontecimentos imprevisíveis, ou de outros que o informante não podes acessar com facilidade, o jornalista tem que recorrer às fontes de dado para que lhe forneça as informações sobre o acontecido. O jornalista poderá preservar um número ilimitado de referências de um ou outro tipo, e estas conseguem dirigir-se mudando de acordo com os interesses ou as preferências do profissional.
contudo, todo jornalista necessita selecionar e priorizar todas as fontes cuja confiabilidade seja máxima. Desta forma você vai assegurar a obtenção de algumas informações corretos e contrastados e, deste jeito, uma detalhes verdadeira. As inter-relações entre o jornalista e as referências são analisadas em um estudo criado por Walter Giener e Walter Johnson, intitulado: The City Hall Beat: a study of reporter and sources funções.
Total autonomia entre a fonte e o jornalista. Existe um distanciamento entre o que produz a notícia e o que informa sobre a mesma. As fontes e o jornalista cooperam. Fonte e jornalista têm alguns objetivos comuns: uma pessoa tem que que uma definida detalhes é publicada e outra precisa saber notícias pra satisfazer a seus superiores ou pra vender mais jornais. Em certas ocasiões, as fontes filtram uma informação que lhes interessa que apareça e que os meios não conseguem resistir a divulgar. A referência é a que aproximadamente faz a notícia. Seria o caso de os comunicados oficiais.
- “Merda”, com Creme, Métal, Kefler, Sélok e MackdeRojas
- A queda despertou o espírito empreendedor ou há muita parcela de desespero
- Marshall, A. (1961). Principles of Economics. C. W. Guillebaud, Ed. Dois Vol. London: Macmillan
- FSLN GPP Tomas Borge Martínez, Ministro do Interior (1979-1990)
- um Liberdade de culto
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pela proliferação dos gabinetes de imprensa, aumenta a chamada “informações convocada”, em que a fonte faz a notícia. A ligação entre o jornalista e a fonte informativa, por vezes, poderá ser motivo de conflito; a manutenção do segredo profissional é um exemplo disso. A Deontologia profissional dos jornalistas, como ordem normativa, tenta regular estas relações.
A atitude da fonte pode afetar diretamente com o detalhe que se queira publicar, pelo motivo de a atribuição que se dá aos detalhes populares dependerá, em maior ou pequeno grau, a fiabilidade da dica. Informação, com atribuição directa: o jornalista tem autorização pra mencionar a fonte. Esta é a circunstância impecável, pois aumenta a credibilidade e conta com um superior valor informativo. Informação, com atribuição reservada: é o caso mais frequente. O jornalista esconde a identidade da fonte. É uma fórmula utilizada pelas referências que oferecem dicas “intoxicada”, pelo que será aconselhável suspeitar de que ela e perguntar-se na vontade ou os interesses da referência.
Off the record: o jornalista recebe uma dica confidencial não publicável. É uma detalhes para exercício exclusivo dele; porém será capaz de fazer exercício de ela se foi confirmada por novas referências. Quanto ao seu exercício, podes-se diferenciar entre fontes utilizadas e das fontes citadas. Em início, as fontes ditas assim como são utilizadas, todavia não todas as usadas são ditas. É manifestar, encontramos em dois níveis distintos: um de elaboração e outro, o da manifestação.