Os norte-americanos de uma certa idade, fizeram ontem um exercício de memória. Onde estavas tu, naquele vinte de julho de 1969? Em Wapakoneta, se alcançou este sábado o ponto alto do décimo dia do “festival da Lua”. O celebram a cada ano, no entanto desta vez foi especial. Esta região do Ohio é o lugar de nascimento de Neil Armstrong, o primeiro a pisar no satélite terrestre. Também reuniu uma grande multidão em Cabo Canaveral (Flórida), no mesmo lugar do lançamento do foguete que colocou a expansão humana na proporção desconhecida.
Este foi o evento oficial de comemoração. Eu tinha que espiar pelo retrovisor da complacência e o orgulho pátrio por ter ganho a corrida espacial no decorrer da briga fria. Algumas semanas depois de que, em maio de 1961, os soviéticos captaran a atenção do universo com Yuri Gagarin, o primeiro homem no espaço, o presidente Kennedy pediu à nação a alcançar um marco que parecia inimaginável. De acordo com Brinkley, no momento em que o presidente do carisma insistiu em regressar e retornar com vida antes que acabassem os anos 60, a NASA disseram: “De jeito nenhum, não temos tecnologia pra isso”.
Ontem, em Cabo Canaveral, o vice-presidente Mike Pence legitimou a ideia do atual governo de retornar à Lua em 2024 como um passo necessário pra conseguir a meta desejada de Marte. Através da herança do Apollo, um espiar pro futuro, sublinhou. Naquela mesma dúvida que expressaram os técnicos da agência espacial poderia redizer hoje.
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Fazia escassamente vinte e quatro horas Pence que tinha assistido ao salão oval da Casa Branca para a recepção por ocasião das bodas de ouro daquele pouso. “Existe alguma alternativa de que possamos destinar-se a Marte sem ir na Lua? “perguntou Trump. “Sim”, respondeu Collins entusiasta. Jim Bridenstine, administrador da Nasa, interveio para ofertar os dados. “Precisamos utilizar a Lua como campo de provas”, reforçou Bridenstine. “Se vamos Marte, temos de estar um grande período de tempo, por isso devemos aprender como viver e trabalhar em outro universo.
É uma viagem de 7 meses pra encaminhar-se e novas tantas para regressar. O estímulo é que a Terra e Marte estão somente no mesmo lado do sol a cada 26 meses, desse jeito que temos de nos aprontar pra estar ali um ótimo tempo”, especificou. “O estímulo-adicionou – é que, se vamos directos a Marte, existe uma série de coisas que não as testamos nunca. Temos de usar os recursos de outro mundo (a Lua) no significado de viver e trabalhar por muito tempo”.
Dezembro de 1972, com o Apollo 17, em que foi a sexta expedição lunar, marcou o fim das viagens tripuladas. EUA enviou 24 astronautas a orbitar a Lua, do que uma dúzia passavam pela tua superfície. A agência voltou-se dessa maneira para os shuttles) localizados ou balsas (fechou em 2011) e a estação espacial internacional.
O interesse pelo satélite desapareceu e os orçamentos séculos xviii e xix. Já por esse século, o presidente George W. Bush defendeu regressar e abrir a rota para dominar o planeta vermelho. Mas seu substituto, Barack Obama, apostou mais por viagens para os asteróides. Sua administração também marcou-se o objetivo de uma função tripulada para a órbita de Marte em meados da próxima década dos anos trinta, coisa que exigia o tratado para os próximos presidentes.
Trump reiterou suas reclamações pelo atraso no desenvolvimento da Orion, a cápsula que algum dia pode levar astronautas a Marte, e pressione o botão pra regressar para a Lua. A data inicial era o de 2028. Há alguns meses, a retirou 4 anos. Apesar do crescente interesse de incalculáveis países, nenhum tem a experiência de antecipar-se a essa programação. A ninguém passou despercebido que, em caso de vitória, em novembro de 2020, que ele seria o presidente do glamour, pelo retorno e por enviar a primeira mulher satélite.
“Não há evidências que confirmem essa especulação, mas não há razões para adiantar a data”, replica Tim Ernholz, jornalista, Quartz e autor do volume Rocket Billionaires: Elon Musk, Jeff Bezos, and the New Space Race. “Eu não acho que o 2024 seja uma data realista. O investimento de um montante entre 20.000 e 30.000 milhões de dólares e não se vê sinais de que o Congresso irá pra aprovar o financiamento”, ressalta.
Como sinaliza o subtítulo de teu livro, uma nova corrida espacial está em andamento. “Há algumas razões, a começar na investigação científica. Existe a crença de que a água encontrada pela superfície da Lua pode fazer cuidar para formar uma nova economia. A água podes ser utilizada pro consumo humano, pra agricultura, para criar oxigênio respirável e hidrogênio que sirva de combustível pra abastecer. Se você tem acesso à água, isto permitirá estar longos períodos afastado”, diz.