O futuro neste momento está neste local. O gigantesco sucesso, em 1985, de Volta pro futuro propiciou uma série de Volta para o futuro II, lançado 4 anos depois. A imaginação do roteirista Bob Gale, que levou o carro Delorean, transformado em máquina do tempo, a viajar às 4.Vinte e nove da tarde do dia 21 de outubro de 2015, a Hill Valley (Califórnia). Robert Zemeckis, diretor da série e co-autor, ao lado de Gale – os pretextos das três videos, falou que, pela hora de sentar pra digitar o roteiro, houve “um futuro com piadas”.
contudo, muitas das deste jeito ocorrências do roteiro estão integrando hoje na existência cotidiana. Uma das mais marcantes é a onipresença das telas e das comunicações por esta avenida, como é o caso do Skype. E, como alegou Gale em alegações ao The Hollywood Reporter, “tinha que ter apostado dinheiro de que teríamos de esta tecnologia.”
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Na sua opinião, o futuro passa por o video de grande alcance dinâmico (HDR em tuas siglas em inglês), que permite adquirir imagens mais adequadas às vistas pelo olho humano. “O desafio é a reconstrução e distribuição em tempo real de modelos 3D tanto de pessoas, como de lugares e objetos. O foco é comprar uma representação hiper-realista e interativa de alguém, com aplicações no trabalho, na educação e na reabilitação”, enumera.
Uma das sequências mais inesquecíveis de Volta pro futuro II é a gigantesca tela em 3D pela estrada, que ela é um anúncio de Tubarão 19, video dirigido por Max Spielberg. Trata-Se de uma brincadeira: este é o nome de um dos filhos de Steven Spielberg, que, por tua vez, é produtor executivo da série. O são possíveis essas telas 3D?
Como explica, “o espelho dirige o feixe do laser por intermédio do campo de visão, da esquerda pra direita. Durante este movimento, o dado a respeito da imagem mudou. E, com esta idéia básica, podem ser enviadas imagens diferentes para os olhos do espectador, criando deste jeito um efeito 3D sem óculos”. Outro aspecto onipresente no vídeo é a robótica, com andróides que trabalham no posto de gasolina, de garçons ou que passeiam cães.
“É claro que a tecnologia progride e nesta ocasião nossos robôs de ensaios são bípedes e têm braços com até 5 dedos, como os humanos, contudo parece que não saímos de lá”. Um dos piadas mais celebrados do filme é a pequena pizza que se transforma em uma família, depois de passá-lo por um aparelho denominado agente hidratante, que há um procedimento inverso à liofilização. José Miguel Mulet, bioquímico, professor da Universidade Politécnica de Valência e autor do livro Comer sem terror, descarta que as cozinhas terão aparelhos nesse tipo.
“É uma técnica muito utilizada pela conservação de alimentos, de facto, toda a comida que levam os astronautas está liofilizado. Mas, por isso, não tem um porte incrível, é de mingau. Para casos extremos, como naves espaciais, podes ajudar. Mas não parece ser uma tendência de mercado, à margem das aplicações que você tem com alguns produtos, como o concentrado de caldo de carne, que tem de muita desidratação e os que não importa a aparência.