Em muitos países, o planejamento estratégico é uma ferramenta administrativa valorizada pelas organizações fornecedoras de saúde e, em geral, os modelos usados diferem dos das fábricas e novas corporações. Pouco se entende, ainda, em termos da lógica empírica, em que capacidade as corporações de saúde executam um planejamento estratégico formal ou em que medida o planejamento estratégico influencia o funcionamento em gestão de saúde.
No que diz respeito em tão alto grau à contingência estrutural como a ciência da complexidade, o valor do planejamento estratégico se divide em diferentes interpretações. Na América Latina, o planejamento em saúde evoluiu para um recurso gradual a partir de uma visão normativa, na década dos anos de 1960, o pensamento estratégico aplicado ao planejamento, típico dos anos ’80.
Pensamento estratégico: oferecido por Mario Testa e resumido em teu livro “Pensamento Estratégico e Lógica de Programação” (1989). O centro da problemática estratégica é o poder como prática libertadora da população. Planejamento desenvolve-se em dois estilos: político (distribuição do poder) e estratégico (formas de pôr em prática o poder).
Para a promoção do planejamento precisa haver plena coerência entre os propósitos políticos do estado, os métodos aplicados e a atuação das empresas ou instituições (este quesito se denomina Princípio de Coerência). Em conclusão, o planejamento estratégico não é somente definir um intuito para conseguir, todavia um modo social complexo, que gira em torno de objetivos políticos definidos.
Foco estratégico: Proposta por um grupo de professores da Faculdade Nacional de Saúde Pública da Universidade de Antioquia, em Medellín-Colômbia. Esta abordagem determinou a ação da Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), por mais de vinte anos. Nesta abordagem o planejamento tem que ligar-se ao desenvolvimento econômico e social, flexibilizando abordagens e métodos pra acertar-se às ocorrências concretas e incorporando activamente para a população.
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O centro argumentativo é a meta SPT/20004, e a tua principal estratégia é a atenção primária. O utensílio de planejamento são os “espaços população”: espaços complexos históricos, econômicos, sociais, culturais-demográficos, imerso em um tema social maior. Do exposto, conclui-se que se considera o sistema social e de saúde como um sistema fechado, independente do tema e sujeito às leis da causalidade científica.
O gerente de serviços de saúde, deste modo, é um líder com amplo maestria técnica, científica e econômica. Não há vinculação entre o planejador e o tomador de decisões, normalmente, um administrador político, com uma lógica subjacente ao regulamentar: “Quem podes mandar, manda e quem não podes mandar, obedece”. Este episódio, enfim, é a razão do fracasso da proposta.
A crise da idéia desenvolvimentista, a expansão dos movimentos sociais pela América Latina e o fracasso do planejamento normativa levaram a uma reformulação do planejamento. Se reconhece o direito universal à saúde e à cobertura em serviços de saúde, apesar de que em áreas rurais ou marginais.
As contribuições deste plano pro desenvolvimento conceitual e prático de planejamento ocorrem sobre a apoio de que o sistema de saúde é fração de um todo social (não fechado), exigindo a integração de todas as corporações relacionadas. As diretrizes de planejamento em saúde, desta maneira, precisam acrescentar o político.