Sob o chapéu do artista se esconde a pessoa. O Bairro torna-se José Luis Figuereo Franco longínquo do palco, um homem tímido e fácil, que só se preocupa em fazer músicas que cheguem ao coração dos que o rodeiam. Não são poucos. Em pergunta de tempo, o artista andaluz conseguiu robustecer seus trabalhos entre os mais comercializados do nosso estado, com uma promoção muito mais escassa e com a fórmula do boca-a-boca como bandeira. Em poucos anos, O Bairro passou de guitarrista cantor, compositor, colhendo um sucesso de massa considerável e desenvolvendo um som único, que não tem estrelado em nenhuma multinacional espanhola.
Mas ele lhe dá parelho, só tem o desejo de superação, e isso é o que se procura com o teu último serviço, Duermevela, um duelo contra as horas falecidas que acabou convertido em um dos discos do ano passado. Fiel a teu tipo, as letras voltam a utilizar muitas figuras de linguagem, expressões urbanas, linguagem e estribilhos cativantes, neste momento convertido, isto sim, em um ano de pura cepa. No próximo dia vinte e dois de janeiro conseguirá demonstrá-lo no Pavilhão Olímpico de ribeirão preto.
Gostaria de parabenizá-lo em razão de não é simples transformar um problema, que, aliás, sofrem vários espanhóis, uma inspiração. Sim, a verdade é que isto do insônia é bastante chungo, contudo a minha me tem servido pra compor o meu trabalho. O que está claro é que eu desejo a o mundo todo felizes sonhos, não almejo que ninguém sofresse esse duermevelas, apesar de eu tenha servido para expressar o meu serviço e o meu novo trabalho. É uma questão que prontamente costumava fazer diversas vezes, ou a inspiração nocturna lhe chegou com teu último disco? O teu insônia tem uma coisa que olhar com as batidas que leva, com o sucesso?
Não, pra nada. Comecei a ser artista a cantar em público, em 1996, contudo eu, em minha vida eu a todo o momento fui guitarrista e nunca tive nenhum problema, ao inverso. Eu levo bem (sorri). O excelente podes vir de qualquer divisão desses começo, porém teria que regressar ao passado pra recordar – (Sorri). Neste caso apresenta 12 insomnios em maneira de canção que, sem perder a sua essência, o Levo mais o rock no meu disco, isto sim que é verdade, eu abro a minha música com a guitarra elétrica, em razão de eu assim como amo desta vertente do rock sinfônico. É uma forma de ocupar um pouco mais de terreno, sem renunciar, evidentemente, às minhas raízes flamencas.
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você É muito exagerado expressar que ela saiu um disco mais roqueiro que flamengo? Sim, isto é um excesso. Acho que está no selo e no ponto exato que estou desenvolvendo a partir de 1996, sim, com novos arranjos, mas isto é algo inevitável, pois o tempo vai avançando e o considero um pasito mais.
Discutido na exibição do disco que nos últimos meses tinha tido uma luta interior. É uma guerra de duplo sentido que eu acredito que pode ter qualquer artista. A dúvida é, será que A competição era que construía um conteúdo e a metade da canção, tinha que puxar, depois recuperava. Era uma ansiedade muito grande, pelo motivo de o ótimo de um tema só gostava duas frases que, em seguida, aplicava-se a outra canção. É o estímulo de saber o que faço para tentar dar o passo e exceder o sucesso que consegui com o meu trabalho anterior.