Separatistas No Beco Do Gato

Conta de Valle-Inclán que no velho Madrid havia um beco, que se chamava o beco do Gato. Nesse beco havia um espelho, não imagino bem se côncavo ou convexo, que devolvia as imagens distorcidas. Os fracos se viam gordos e gordos, magros. Contam-Me que o referido beco ainda existe, e deste modo deve ser, pelo motivo de os reflexos distorcidos -a julgar por outras afirmações que ouço em suporte do famoso procés – continuam pela ordem do dia.

Na Catalunha, o panorama era ainda mais sombrio já que a economia catalã cresce mais do que a espanhola, no teu conjunto, quando as coisas vão bem e cai com superior rapidez no momento em que irão mal. O défice não cessou de aumentar a dívida pública disparou até passar os 44.000 milhões de euros no ano de 2011, muito acima da média das algumas Comunidades Autónomas.

  • ALBERTO, o 10/12/2014 at 10:59 pm falou
  • Análise digital
  • dois Decadência das escolas lancasterianas
  • Marca ou artefato
  • Votos por intervenção de alegação em CAB (Juan25)

O efeito foi o fechamento cal e canto dos mercados financeiros. A reação do Governo da Generalitat foi de manual: baixar a respeito do Governo central a responsabilidade dos ajustes. Muitos catalães que sofriam e sofrem na própria carne a agressividade da queda são assim atraídos por esses cantos de sereia. Não é entrevistado seriamente sobre isso os custos de uma secessão. Não venha com objetividade o alongado caminho histórico percorrido na Catalunha, na Espanha. E não param para doar conta dos privilégios que a Catalunha, com absoluto merecimento, obteve uma média de sua pertença a Portugal e à Europa.

deste modo Entramos no beco do Gato. A estratégia separatista mudou nos últimos tempos. Até há bem pouco, o que objetivavam era ser reconhecidos pela Comunidade Internacional e pela União Europeia. Declarações do presidente do Conselho Europeu de doze de dezembro de 2013). E isso é aplicável em tal grau para a Escócia como a Catalunha. Quando os separatistas são convencidos de que ninguém está disposto a legitimar a secessão mudam de um terço. Passam a querer demonstrar que o Reino de Espanha atropela os direitos e as liberdades e desconhece os princípios mais elementares de um Estado de justo.

O Governo da Nação optou até neste momento pra combater o método com extraordinária prudência, prevalecendo os pretextos jurídicos sobre os políticos. Mas isso não basta. A política começa por recuperar a liderança no cenário internacional, por causa de, como neste instante lembrado, muitas vezes, o jogo é jogado fora. A ofensiva diplomática da Generalitat catalã foi muito intensa nos últimos meses e, pela minha avaliação, a nossa resposta tem sido muito fraca.

E, ademais, há que restabelecer as pontes do diálogo, como bem reclamava Pérez de los Cobos. Este diálogo, óbvio relembrar dele, só podes ser feito dentro da lei e que aceitem que as reformas institucionais só conseguem ser resolvidas pelo procedimento previsto pela própria Constituição. Convém pontuar como fiz em meu recente livro Por uma convivência democrática (Parque), que as reformas propostas não podem ser interpretadas em termos de cedência às exigências dos actuais responsáveis catalães.

Mais respondem bem ao propósito de atualizar os acordos de convivência que nos demos em 1978, no significado de que busca boa porção da população espanhola. Com tudo, as reformas devem ceder respostas suficientes para a charada catalã, e precisam fazê-lo para tentar conservar vivo durante duas ou 3 gerações, um pacto que permita viver com conforto em Casa Comum a todos os espanhóis.

Participação: É a intervenção da comunidade através dos beneficiários da segurança social na organização, controle, gestão e fiscalização das instituições e do sistema em seu conjunto. Parágrafo. A segurança social se dará de modo progressiva, com intenção de apoiar a população e a qualidade de existência. Saúde: mediante a adesão ao regime bonificado (gratuito) por meio de uma EPS. Mais famílias em ação.

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