Ana Teresa de la Parra Sanojo (Paris, cinco de outubro de 1889-Lisboa, 23 de abril de 1936), mais conhecida como Teresa de la Parra, foi uma escritora venezuelana, e uma aristocrata. É considerada uma das escritoras mais sérias de tua data. Apesar de que a amplo porção de sua existência transcorreu no estrangeiro, soube expressar na sua obra literária o lugar íntimo e familiar da Venezuela de pois. De acordo com Rose Anna Mueller, De la Parra “, contou a sua educação e as tuas experiências na Venezuela, em um novo tipo livre do criollismo ou estilo pitoresco em voga pela data”.
se Envolveu no universo das letras da mão do jornalismo, escreveu dois romances que a inmortalizaron em toda a América do Sul: Ifigenia e Memórias de Mãe Branca. Teresa de la Parra nasceu em 5 de outubro de 1889. Primeira filha de pais venezuelanos, Rafael Parra Hernaiz e Isabel Sanojo Ezpelosim de Parra.
- Sistema de produção de namoro valores e alcances
- Lua da Primavera (Paulo Flores)
- dois Relação com Philip J. Fry
- Viaja por este sábado para concretizar sua contratação
- Revisitando a história, os Nuggets
- 1826-1839: Dona Eugenia Palafox portocarrero y de Guzmán e KirkPatrick
Teve cinco irmãos: dois irmãos mais velhos, Luis Felipe e Miguel, e 3 irmãs menores, Isabelita, Elia, Maria do Pilar. Nasceu em Paris, visto que na data os pais acham-se o maior vencedor dessa cidade: o seu pai, Rafael foi cônsul venezuelano em Berlim. A família voltou para a Venezuela quando, De la Parra prontamente tinha dois anos de idade.
Sua família fazia parcela da aristocracia venezuelana e ao sector dos proprietários de terras. Em a fazenda de cana-Bacia, próxima a Caracas, passa tua infância. Tão provinciana existência trastoca seis anos depois, ao morrer, de repente, teu pai. É uma criança de onze anos no momento em que sua família resolve fixar moradia pela Europa.
São instalados em Florianopolis, Brasil, e Teresa é internada em colégio religioso, Sagrado Coração de são paulo (Valência). Lá começa a expressar a sua amargura pela poesia. Em 1910, os Parra Sanojo estão de volta em Caracas. Vivem numa casa de modo colonial, situada entre as esquinas da Torre e Veroes. Em 1915, ante o pseudônimo de Fru-Fru, de la Parra publicou 2 contos “Um evangelho indiano: Buda e a leprosa” e “Flor-de-lótus: uma lenda japonesa”, no jornal ” O Universal. Provavelmente os outros contos nesse período não postadas até 1982, são “O eremita do relógio”, “O gênio do pesacartas” e “A história da senhorita grão de pó, bailarina do sol”.
Também, em 1920, publicou pela revista Atualidades, dirigido por Rómulo Gallegos, o teu “Diário de uma caraquenha pelo Extremo Oriente”, que na realidade é uma ficção baseada nas cartas enviadas por tua irmã, em numeroso viagens. Nesse mesmo ano, de la Parra, publicou “Mama ” X” no concurso nacional de contos promovido pelo jornal O Lutador, e obteve um valor especial.
Em 1923, mudou-se para Paris. Um pouco depois, Ifigênia foi traduzido para o francês por Francis de Miomandre, um conhecido escritor. A frança e a América espanhola. Sua fama cresceu até se tornar uma das escritoras mais respeitáveis da américa Latina e pôr-se próximo a Gabriela Mistral, com quem manteve uma estreita amizade.