José Barreira (Atrave, Ourense, 1954), teve claro desde baixo que queria ser dono do seu futuro. O que significa para você esse prêmio? Não o esperava. Me surpreendeu, e me fez muita ilusão. Quando lhe dão os prémios outros, não dá a mesma credibilidade que quando lhe dão a você. É muito interessante que esses prêmios existam, em razão de motivam.
informe-nos seus inícios profissionais. Foram complicados pelo motivo de tive uma infância um tanto complicada. Comecei como pastor de ovelhas com o rebanho familiar. Com dezessete anos emigré para a Alemanha, onde eu trabalhei 4 anos, como peão na construção de uma fábrica. Voltei para Portugal em setenta e seis para fazer a mili.
O intuito era a de voltar pra Alemanha, no entanto visitei o país Basco e lá fiquei, em Vitória, já que vi que tinha futuro de serviço. E trabalhei pela hotelaria e no transporte de cada vez. Eu dirigi um caminhão -e daí nasceu a nossa corporação familiar de transporte – e abri um menor botequim.
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eu Sempre tive claro que eu gostava de empreender recentes aventuras. Umas saíram bem, e algumas nem sequer tal. Mas a todo o momento trabalhei com muita ilusão e eu gostava muito montando coisas. E, apesar de meus anos, eu continuo com a mesma ilusão. Você não poderia ter geração acadêmica? Não, infelizmente. Eu gostaria de poder me formar bem. É uma legal ferramenta, a incrível que pode existir. Eu incentivo os jovens pra que façam o que puderem. Você teve em teu início, qualquer tipo de ajudas institucionais?
Quando eu comecei não tinha nenhum tipo de socorro. O único que nos ajudava era o serviço. Havia muito trabalho e oportunidades. Os interesses que pagávamos eram muito caros na data, de até 17% e 20%. O que ocorre é que a inflação também era muito extenso, e então os créditos serão pagas com superior facilidade.
você Acha que o serviço dos autônomos é suficientemente reconhecida na sociedade? Houve um tempo onde não se avaliou de modo adequada. Nós ficamos um tanto no anonimato. Mais ou menos desde 1994 até 2005 ou 2006. O avanço econômico foi tão bestial que se esqueceu um pouco o trabalho do autônomo. A queda voltou a afirmar a tua credibilidade.
Não se poderá esquecer que nesse nação o autônomo foi o embrião da amplo corporação. E há que cuidar, mimar, defender. Que no momento em que você começa, você é um tratamento diferenciado ao da extenso organização. Acho que se está a fazer, mas há que combater para que mantenha por isso. Porque as grandes organizações, antes de crescer, foram pequenas.
E se matar a semente incertamente desejamos ter plantas. Nós temos tocado fundo pela instabilidade? Quanto nos custará sair dele? Acho que desde março para neste local temos melhorado um tanto. Nota-Se que as pessoas têm menos horror de consumir. Na minha posição temos tocado chão, e o ano que vem vamos desenvolver-se, até mesmo pouco mais do que o que se está informando.