Para cada mortal, cinqüenta anos de viagens na mochila -de aventura em aventura, de experiência extrema em experiência extrema e tiro pelo motivo de me toca – são diversos. Todavia, por Paul Theroux, que comemora este aniversário, não passam nem pesam as viagens de um a outro extremo do planeta. O “Tao do viajante” não é um livro de viagem, todavia uma viagem por meio da literatura da mão de escritores que têm narrado suas experiências viajantes.
É uma antologia pessoal, porque reúne todos os livros de viagens que li e as experiências que tenho vivido. Incluindo vários em Portugal, em razão de Portugal é um nação tão receptivo que há muitos títulos sobre isso ela super bem feitos. Os ingleses têm escrito coisas muito bonitas, então este é um dos assuntos que destacam por esse novo livro meu: Gerald Brenan, V. S. Pritchett, o que se tem escrito sobre isto Hemingway. Também, claro está, há muitos livros escritos por espanhóis, como Pio Baroja, Cervantes…, diversos. Pelo motivo de cita a Espanha primeiras, Os espanhóis sempre me pareceu incrivelmente amável.
A antiga localização da Europa está muito presente em teu nação. Preserva uma cortesia cuja tradição remonta a vários anos atrás pela História. Voltemos a seu livro. Quais são os escritores de viagens que mais lhe interessam? Os viajantes que escrevem ficção (contos, poesia, romances…) e, também, viajam. Há muitos exemplos deste tipo de escritores-viajantes.
Pritchett assinou um livro intitulado The Portuguese Temper, que é uma obra ótima, mas ele escrevia romances. D. H. Lawrence assim como escrevia romances e viajava. Mark Twain era escritor e viajante. Bruce Chatwin era escritor e viajante. Essas pessoas, os jornalistas, os escritores de ficção, são pessoas que vê o mundo de uma forma muito clara. Você poderá viajar sozinho, a partir da leitura?
Muitas pessoas se contenta em ler coisas sobre isto viagens e satisfaz a sua imaginação; sentem uma certa nostalgia por lugares que nunca vi, e sobre o assunto os que apenas leram. Mas eu diria que a viagem em si, a experiência de viajar, só é possível se você sai da sua moradia. O que você prefere, os viajantes de verdade ou os chamados “viajantes de cadeira”?
- Prior, Anjo. Vontade e responsabilidade em Hannah Arendt. Madrid, Biblioteca Nueva, 2009
- Falo 3 idiomas, contudo minha língua favorita é a sua
- 14 GIFs que farão com que você morra de fome de você
- desejo-Te hoje mais que ontem e muito menos que amanhã
- 1996 – Clube Chipmunk: The Dance Mixes
Valorizo os 2, visto que os “viajantes de poltrona” lêem meus livros e respondem; eu adoro. Os viajantes de verdade, os que saem de casa, também me interessam, já que eu quero dominar as suas experiências. Os dois são importantes para mim e para os 2 têm curiosidade intelectual. E a curiosidade intelectual é uma característica muito primordial, talvez a mais marcante, a mais civilizada que se podes ter. Eu acredito que essa pergunta é ter feito milhares de vezes: será que A resposta fácil é que um turista não tem nem sequer idéia de onde esteve e o viajante não tem nem idéia de onde vai.
Acho que é melhor viajar com um livro de viagens que com um guia normal e corrente, porém Sim, pediram-me algumas vezes, entretanto não imagino fazê-lo. As pessoas ainda me pergunta “você” ou “qual é o teu restaurante favorito?” ou “qual é o seu hotel favorito?
< / p>“, todavia nunca respondo, em razão de não há dúvida que se assinalo que é a minha praia favorita, vai encher-se de gente, ou cadastre-se qual é o meu restaurante favorito, vai acontecer o mesmo. É Então que a toda a hora digo: “Pregúntenme qual é o meu terceiro restaurante favorito”. Por que o terceiro e não o segundo? Porque o primeiro e o segundo eu aspiro quedármelos para mim, entretanto o terceiro sim que eu posso comprovar. E alguma vez se sentiu como um turista acidental? Sim, em diversos lugares.